é uma boa questão. o estudo não é mto fiável (reporta-se apenas a 2100 empresas, e a maioria devem ser médias e grds empresas) mas mm se a percentagem de nvs empregados andar perto dos 70, o que duvido, as condições dos novos trabalhadores serão certamente mais precárias. são sinais dos tempos.
Eu falo por mim e bem sei que trablho precário noa se coaduna com nenhum estilo de vida que tivesse previsto mas na realidade poderá ser uma oprtunidade para algo diferente novo e melhor a possibilidade de criar a liberdade...
Não sei se foi isto que o anónimo de cima quis dizer, mas a mim custa-me acreditar que a precariedade tenha algum tipo de relação com a criatividade ou liberdade.
eu acho que o trabalho precário nunca é bom. luto, com os meus parcos argumentos, contra isso. e a partir do momento em que começamos a aceitar a precariedade como algo normal é sinal que algo vai mal na nossa sociedade (refiro-me a nós "colaboradores" e não a nós patrões ou trabalhadores independentes).
e falo por mim que sempre recusei trabalhar à borla, ou mm pagar para trabalhar como mtas pessoas que conheço formadas na área de comunicação social. e já fui bem precário. as dívidas à segurança social estão aqui para o provar ;)
4 comentários:
E quantos por cento das empresas empregaram novas pessoas???
é uma boa questão. o estudo não é mto fiável (reporta-se apenas a 2100 empresas, e a maioria devem ser médias e grds empresas) mas mm se a percentagem de nvs empregados andar perto dos 70, o que duvido, as condições dos novos trabalhadores serão certamente mais precárias. são sinais dos tempos.
cumps
Eu falo por mim e bem sei que trablho precário noa se coaduna com nenhum estilo de vida que tivesse previsto mas na realidade poderá ser uma oprtunidade para algo diferente novo e melhor a possibilidade de criar a liberdade...
Não sei se foi isto que o anónimo de cima quis dizer, mas a mim custa-me acreditar que a precariedade tenha algum tipo de relação com a criatividade ou liberdade.
eu acho que o trabalho precário nunca é bom. luto, com os meus parcos argumentos, contra isso. e a partir do momento em que começamos a aceitar a precariedade como algo normal é sinal que algo vai mal na nossa sociedade (refiro-me a nós "colaboradores" e não a nós patrões ou trabalhadores independentes).
e falo por mim que sempre recusei trabalhar à borla, ou mm pagar para trabalhar como mtas pessoas que conheço formadas na área de comunicação social. e já fui bem precário. as dívidas à segurança social estão aqui para o provar ;)
saudações
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